Como trocar o idioma do Windows 7 Professional (Eng)

Quem tem acesso ao MSDN Academic Alliance já deve ter baixado o Windows 7 Professional final, que está disponível (se não o fez, faça!). Só que as versôes x86 e x64 disponíveis são em inglês. Mas junto tem um pacote chamado Multipack Language, uma forma de internacionalizar o Windows 7 (demorou mas finalmente tem, o que em TODOS os outros SOs fazem).
Baixei e instalei o Windows 7 (já que meu Vista x64 dava sinais de decadência após 3 anos de uso) e quando vou instalar o langpack qual é minha surpresa. Pelo Botão que consta em Control Panel -> Clock, Language, and Region -> Region and Language -> Keyboards and Language simplesmente não existia. No Help (que quase nunca funciona corretamente) aparece que apenas as versões Ultimate e Enterprise poderiam fazer esse tipo de ação.
Aí fiquei pensando: Baixei um S.O. de 3 GB e mais um DVD de Language Pack de 2 GB (para usar apenas 55 MB) pra ficar na mão? Como sou devoto de São Google, procurei, procurei e achei a reposta, de um site alemão.

No command, em modo administrativo digite o seguinte comando:

dism /online /add-package /packagepath:d:langpackspt-brlp.cab

Depois rode os comandos:

bcdedit /set {current} locale pt-br (para mudar o sistema)

bcdboot %WinDir% /l pt-br (para mudar o boot)

Dê um regedit e remova a linha en-US do caminho:

HKEY_LOCAL_MACHINESYSTEMCurrentControlSetControlMUIUILanguages

Depois das ações reinicie o windows.

Testei no Professional mas é provável que funcione nas outras versões. Se não funcionar me avisem!

Dicas:

Lembre-se que sua unidade de disco pode estar com letra diferente, no exemplo é a unidade D:.

Descobri depois que tem na net o arquivo necessário solto, então não é necessário baixar os 2 GB do site do MSDNAA.

Taking Responsibility

Este post de hoje é devido a um fato ocorrido muito recentemente, e que me causou uma imensa vontade de externar aqui o quanto eu desprezo certas atitudes de alguns profissionais de tecnologia. Usarei este como catarse, minha válvula de escape.
Eu listo tais atitudes: arrogäncia, intransigência, pedância.

Não é raro eu encontrar pelas empresas em que passo profissionais com uma formação acadêmica invejável bem como profissionais bastante carentes neste aspecto. O fato mais curioso nisso é que este fator – formação acadêmica – não é (nem de longe) preponderante quando analisamos o potencial técnico/desempenho e etc de um profissional. Trocando em miúdos: diploma não é premissa para cara ser “foda”!

Há um bom tempo eu li um livro de Dostoyevsky que infelizmente eu não me recordo o título. No entanto, o que mais me marcou nesta leitura foi uma idéia à qual ele me induziu: que certas vezes vivemos uma vida inteira em um único segundo. Quero usar essa imagem como analogia para outra face da arrogância: barganha em experiência. Do tipo: “eu já estou há 10 anos nisso.”. Como se o sujeito fosse imune à estupidez apenas por ter muito tempo de experiência. Sendo estúpido, apenas nos leva a concluir que por todo esse tempo o indivíduo já fez muita coisa “feia” nesse mundão de meu Deus. De igual forma à questão acadêmica, já vi muitas pessoas novas com uma habilidade ímpar em raciocinar e ter soluções simples e ágeis em função desse dinossauro que levanta a bandeira de sua experiência como um metal imune à corrosão da idiotice.

Noutros momento que a acidez do meu estômago quase furou meu bucho por tamanha injúria foram ao ouvir indivíduos se gabarem por conhecer o kernel do bsd, todos asm opcodes, IoC, AOP, and boom… and boom… usando esse conhecimento como forma de se sobrepor a alguém, ofendendo a inteligência de outrem. Cá entre nós – profissionais de tecnologia -, sejamos franco: no final das contas, nós aprendemos sobre demanda. Onde as motivações podem ser várias: gosto por determinada tecnologia, pressão hierárquica, retorno financeiro (que está intrinsecamente relacionada a esta última) e etc… Em suma, se precisar, vai aprender! Daí que trato com desmedido desdém atitudes dessa magnitude, tentando fazer o interlocutor perceber essa simples realidade. Pode-se fazer uma viagem maior na maionese e voltarmos no tempo, num período onde realmente a informação era elitizada, para poucos. Hoje,…

Com efeito, fechando minha motivação para escrever de hoje, digo que muitas vezes erramos na comunicação. Na forma de abordar as pessoas, na forma de expor uma idéia. Eis que Isso tudo me fez lembrar um artigo escrito por Steve M. List na msdn do mês passado (Think Before You Speak), de`onde destaco esse trecho:
“That`s at the core of effective communication: taking responsibility
for your feelings and behaviors.
Here are a few things I like to think about when reflecting on my
interactions with others:
*If I was there, I contributed, even if I sat silently by
*If someone feels something, while I`m not responsible, I may
have contributed to the circumstances that led to them feeling that way
*Have I checked my own behavior and words?
*What`s most important: being right or contributing to the relationship ?
Whether in meeting or individual conversation, these are
among the things I consider every time. If we all do the same, our
interactions will yield better results, productivity will improve, and
our team cohesion will be enhanced.
“(sic)

Quem mexeu no meu rango?

Atendendo a pedidos, estou postando esse portal bem interessante, que busca listar todos pesticidas que residem em nosso alimento diário… mesmo após serem lavados.

Para quem busca uma alimentação saudável, vale à pena conferir quanta coisa estranha tem em uma singela maçã.

WhatsOnMyFood

Ae, Luís. Agora sim 😀